A constituição social da subjetividade: notas sobre Central do Brasil
Que professoras/professores estamos sendo, em tempos difíceis como os de hoje, quando a escola caminha para funcionar, cada vez mais como empresa, sendo a educação, esvaziada de seu significado humano, sua mercadoria? Nesse processo de formação e nas relações de trabalho vividas, quem estamos sendo?...
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | artículo científico |
| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Centro de Estudos Educação e Sociedade
2000
|
| Materias: | |
| Acceso en línea: | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87313695010 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/40633 |
| Sumario: | Que professoras/professores estamos sendo, em tempos difíceis como os de hoje, quando a escola caminha para funcionar, cada vez mais como empresa, sendo a educação, esvaziada de seu significado humano, sua mercadoria? Nesse processo de formação e nas relações de trabalho vividas, quem estamos sendo? Quem estamos chegando a ser? Como nos re-conhecemos? Neste escrito, em interlocução com Vigotski, Bakhtin, Politzer e com o filme de Walter Salles - Central do Brasil - aproximo-me dessas questões, não para respondê-las, mas para encará-las nos dramas singulares vividos, por nós com nossos outros, em relações sociais de exclusão e de solidão, de desigualdade e violência, de modernizações impostas e preconceito. |
|---|