A EVOLUÇÃO DE CONCEITOS ENTRE AS DECLARAÇÕES DE SANTIAGO E DE CARACAS - TEXTO 4
"Eu tenho uma antena parabólica na minha casa e sei tudo o que se passa na Europa, mas não sei quem mora no meu prédio, nem conheço bem a minha rua." Anónimo, IV Jornadas MINOM 1991, in Boletim Informativo do MINOM, nº 4 , Jan. 1992. Pensar o Museu nos nossos dias é pensar numa organizaçã...
| Autor principal: | |
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| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
Edições Universitárias Lusófonas
2009
|
| Acceso en línea: | https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/478 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48661 |
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| author | Jorge, Otília Morgado F. |
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| description | "Eu tenho uma antena parabólica na minha casa e sei tudo o que se passa na Europa, mas não sei quem mora no meu prédio, nem conheço bem a minha rua." Anónimo, IV Jornadas MINOM 1991, in Boletim Informativo do MINOM, nº 4 , Jan. 1992. Pensar o Museu nos nossos dias é pensar numa organização perfeitamente integrada na comunidade para a qual existe. Desta forma, o Museu não poderá encerrar-se no espaço físico do seu edifício nem centrar as suas investigações nas colecções que possui, mas alargar-se a um campo de investigação multidisciplinar relacionado com a região onde se insere. Assim, o Museu deixará de ser um mero depósito da memória e passará, a par de outras instituições, a porpôr alternativas para o desenvolvimento local. Esta maneira de sentir o Museu consubstanciou-se na declaração de Santiago do Chile, após uma reflexão conjunta acerca do "Papel dos Museus na América Latina". Na Mesa Redonda efectuada naquela cidade evidenciou-se que a resolução dos problemas dos países latino- americanos passava através do entendimento pela comunidade dos aspectos políticos, técnicos, económicos, sociais, culturais e naturais que os envolvem. Neste campo o Museu seria, além de um espaço, um veículo para a tomada de consciência por parte da população não só da sua verdadeira situação bem como da intenção de a resolver através de uma acção participativa e dinâmica de forma a beneficiar com essa resolução. |
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| spelling | clacso-CLACSO486612022-03-17T17:46:30Z A EVOLUÇÃO DE CONCEITOS ENTRE AS DECLARAÇÕES DE SANTIAGO E DE CARACAS - TEXTO 4 Jorge, Otília Morgado F. "Eu tenho uma antena parabólica na minha casa e sei tudo o que se passa na Europa, mas não sei quem mora no meu prédio, nem conheço bem a minha rua." Anónimo, IV Jornadas MINOM 1991, in Boletim Informativo do MINOM, nº 4 , Jan. 1992. Pensar o Museu nos nossos dias é pensar numa organização perfeitamente integrada na comunidade para a qual existe. Desta forma, o Museu não poderá encerrar-se no espaço físico do seu edifício nem centrar as suas investigações nas colecções que possui, mas alargar-se a um campo de investigação multidisciplinar relacionado com a região onde se insere. Assim, o Museu deixará de ser um mero depósito da memória e passará, a par de outras instituições, a porpôr alternativas para o desenvolvimento local. Esta maneira de sentir o Museu consubstanciou-se na declaração de Santiago do Chile, após uma reflexão conjunta acerca do "Papel dos Museus na América Latina". Na Mesa Redonda efectuada naquela cidade evidenciou-se que a resolução dos problemas dos países latino- americanos passava através do entendimento pela comunidade dos aspectos políticos, técnicos, económicos, sociais, culturais e naturais que os envolvem. Neste campo o Museu seria, além de um espaço, um veículo para a tomada de consciência por parte da população não só da sua verdadeira situação bem como da intenção de a resolver através de uma acção participativa e dinâmica de forma a beneficiar com essa resolução. 2009-05-30 2022-03-17T17:46:30Z 2022-03-17T17:46:30Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/478 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48661 por https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/478/381 application/pdf Edições Universitárias Lusófonas Cadernos de Sociomuseologia; Vol. 1 No. 1 (1993): Sobre o conceito de Museologia Social Cadernos de Sociomuseologia; v. 1 n. 1 (1993): Sobre o conceito de Museologia Social 1646-3714 1646-3706 |
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